10 instrumentos medievais de tortura - Extras #1
Nos quase mil anos de idade média a justiça era feita de maneira dolorosa, as pessoas era torturadas pelos seus crimes, algo como um inferno na terra, mas é bom lembrar que a tortura sempre existiu, seja no antigo Egipto seja mesmo na actualidade. Hoje só falaremos sobre tortura na idade média, neste artigo vou vos mostrar alguns engenhos de tortura assustadores usados naquela época tão interessante da história.
1 - Esmaga-cabeças
O esmaga-cabeças foi usado no território onde fica hoje o norte da Alemanha. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os dentes, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Esta máquina tanto servia para tortura como para execução.
2 - Mesa de Evisceração
O condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. O estômago seria aberto com uma lâmina, as vísceras eram presas com pequenos ganchos e a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados.
3 - Roda Alta
A roda alta era reservada aos criminosos responsáveis por delitos contra a ordem pública. O réu era colocado nu, deitado no chão, com os pés e as mãos fixados em anéis de ferro. Sob seus ombros, cotovelos, joelhos e tornozelos, eram colocados robustos pedaços de madeira. Então, o carrasco, com a roda, despedaçava-lhe todos os ossos, esmagando as juntas, mas evitando ferimentos mortais. Na segunda parte, o corpo da vítima era dobrado sobre si mesmo e colocado em cima de uma roda de carroça, sobre uma estaca, e ali deixado por vários dias até morrer.
4 - Mesa de Estiramento
Era utilizado comummente já no tempo dos egípcios e babilónios. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis ferro. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. Assim começava o estiramento que, imediatamente, deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e, então, pelo rompimento dos músculos e articulações. O corpo alongava-se até trinta centímetros.
5 - Cavalete
No cavalete, o condenado era colocado sentado sobre um bloco de madeira com a borda virada para cima, as mãos eram amarradas e os pés eram colocados anéis de ferro que prendiam a pesos de madeira. As suas partes intimas eram esmagadas no bloco de madeira com o peso do corpo sobre elas.
6 - Berço de Judas
Um sistema capaz de obter confissões, sem partir nenhum osso. Era considerado uma tortura não cruel, a vitima era posta nua sentada em cima da pirâmide presa por cordas, ela tinha o anus ou a vagina esticado pela ponta de madeira.
7 - Esmaga-Seios
O esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das mulheres que engravidassem antes do casamento ou das culpadas de aborto voluntário.
8 - Empalador
A tortura do empalador está entre os suplícios mais ferozes e bárbaros. Provavelmente é através dos turcos que sua triste utilização difundiu-se na Europa Medieval. Era uma punição geralmente imposta aos prisioneiros capturados com armas nas mãos. As vítimas eram, primeiramente, desnudadas e, então, literalmente enfiadas de baixo para cima numa estaca pontiaguda. Em similiar posição, eram deixadas sobre os muros aos castelos invadidos, ou em frente às fortalezas assediadas. Atroz era a agonia dos infelizes que sobreviviam por diversos dias até a morte por hemorragia.
9 - Roda do Despadeçamento
O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob ela colocavam-se brasas, e o carrasco girava a roda cheia de pontas, fazia com que o condenado morresse praticamente assado. Em outros casos, no lugar das brasas colocavam-se espinhos de ferro, de maneira que o corpo ia dilacerando-se à medida que se girava a roda.
10 - Serrote
O condenado era suspenso pelos pés e, então, o carrasco iniciava a operação de serrá-lo de cima para baixo. O motivo desta posição era assegurar uma oxigenação do cérebro e impedir que o sangramento fosse muito forte e rápido. Assim, a vítima não perdia a consciência até que o serrote chegasse no umbigo.
Nota: Carrasco era o nome dado ao executor e torturador que realizava essa punições.
Ontem tivemos um feedback muito positivo, foram 270 visualizações, muito obrigado a todos este blog é recente por isso ainda não temos muitos leitores assíduos então vocês podem seguir o blog pondo apenas like na página do Facebook. Fontes: - História Digital - Revista Galileu Post relacionado: Assassino canibal.